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PÓS-ENCHENTE
Confúcio quer agilizar reconstrução de Rondônia

Data da notícia: 08/05/2014
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(Da Redação) Para prestar melhor assistência às pessoas afetadas direta ou indiretamente e recuperar a economia de Rondônia após uma das maiores enchentes da região, o governador Confúcio Moura anunciou na quarta-feira (7) que irá ao Rio de Janeiro pedir à Direção do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) a suspensão, pelo período de dois anos, do pagamento de empréstimos, bem como, do pagamento da dívida do Banco do Estado de Rondônia (Beron) com a União.
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[IMG]http://www.correiopopular.net/LKN/Minhas Imagens/20140508-131.jpg[/IMG] O governador falou sobre as ações empreendidas pelo Estado, com o apoio do governo Federal, prefeituras e entidades, para o enfrentamento dos prejuízos causados pela cheia que deixou quase 100 mil famílias desabrigadas no Estado, com destaque para as regiões de Porto Velho, Guajará-Mirim e Nova Mamoré. Ele também confirmou para esta quinta-feira (8), a reunião coordenada pela Secretaria de Assuntos Estratégicos (Seae), no Rondon Palace Hotel, em Porto Velho, com a participação de várias entidades para elaboração do Plano Integrado de Reconstrução e Prevenção de Desastres em Rondônia. Com isso, o governador acredita que o Estado estará pronto para enfrentar outros desastres naturais, considerando que depois da reconstrução a tendência é melhorar, como ocorreu com a Holanda com altas marés; a Estação das Docas, em Belém (PA); e os terremotos no Japão.
?A solução não é do Confúcio, não é do prefeito Mauro Nazif, é de todos. Temos que planejar com todos os Poderes e entidades representativas de classes e empresariais?, afirmou, completando que as propostas devem ser de curto, médio e longo prazo, que vão de um a 10 anos.

PREJUÍZOS - Confúcio lembrou que são estimados em mais de R$ 4 bilhões, levando-se em conta o que as famílias perderam em suas residências, produção agrícola, criação de animais, o que foi gasto para atendê-las, o fechamento do laticínio de Nova Mamoré, dos frigoríficos da Capital e do distrito de Abunã; a mudança do Tribunal Regional Eleitoral para o Complexo Rio Madeira; as carretas que ficaram paradas, entre outros reflexos da cheia. O governador destacou o envio, pelo governo Federal, de R$ 8 milhões, R$ 2 milhões dos quais para Rolim de Moura e outros R$ 2 milhões para cestas básicas; e lamentou a demora do Ministério da Integração para reconhecer o decreto de calamidade pública publicado pelo governo estadual em 3 de abril. ?Após a reunião desta quinta-feira, creio que na próxima segunda teremos uma espécie de shopping cidadão com todas as informações necessárias à reconstrução?, argumentou. Com informações da Assessoria.

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